The Ballad Of Lucy Gray Baird (tradução)

Quando eu era um bebê, caí no meu canto
Quando eu era menina, caí nos seus braços
Acabamos em tempos difíceis e perdemos nossas cores vivas
Você foi para a vadiagem e eu sobrevivi com meu charme

Dancei pelo meu jantar, espalhei beijos como mel
Você roubava e apostava, e eu dizia que devia
Cantamos pela nossa comida, gastamos nosso dinheiro
Até que um dia você se foi, dizendo que eu não prestava

Bem, tudo bem, eu não presto, mas você também não é flor que se cheire
Tudo bem, eu não presto, mas isso não é novidade
Você diz que não vai me amar, eu não vou te amar também
Mas deixe-me te lembrar do que sou para você

Porque sou eu quem te apoia quando você se arrisca
Eu sou aquela que sabe o quanto você foi corajoso
E sou aquela que ouviu o que você disse enquanto dormia
Vou levar isso e muito mais quando eu for para o meu túmulo

É mais cedo do que tarde que estarei a sete palmos
É mais cedo do que tarde que você estará sozinho
Então, a quem você recorrerá amanhã, eu me pergunto
Pois quando o sino tocar, amor, você estará por conta própria

Eu sou aquela a quem você deixou ver você chorando
Eu conheço a alma que você luta para salvar
Que pena que sou a aposta que você perdeu na colheita

Agora, o que você fará quando eu for para o meu túmulo?

The Ballad Of Lucy Gray Baird (tradução)

Original

Rachel Zegler